quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Sling Wrap - posição Abraço


 

Incriveland Cores - Sling Wrap!

 

 
 
  

Agora eu sou mãe!

Nove meses e uns quebrados mais tarde, sou mãe.
E com isso a vida ficou bastante diferente. Costurei tudo o que eu podia e não podia para meu filhote. Pesquisei, procurei e li muito a respeito de milhares de acessórios que apareciam e fui desenvolvendo aos poucos, os meus e do João meu filho.
Passear na praça e conviver com outras mães me estimulou muito, as conversas, as trocas, as dúvidas, os desabafos, e finalmente o estímulo a começar a fabricar, primeiro o trocador, depois o sling, e vamos ver o que vai acontecer daqui por diante. O que eu quero mesmo dizer, é que mesmo que eu não faça disso minha profissão no futuro (veremos), estou fazendo com muito amor e carinho, e o que é mais certo, com o conforto necessário para as mães e para os bebes. Nada de tecidos duros ou que possam arranhar os pequenos.
Minha dedicação é tamanha que até manual para sling eu fabriquei para que as mães perdessem a preguiça e o medo de se enrolarem, e vamos lá!

Encomendas: contato@incriveland.com

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Pengin Books

Jacques Costeau um Jedi dos mares

Me lembro bem, das primeiras imagens de fundo do mar que assisti na TV nas séries de reportagens jornalisticas, de uma turma muito curiosa. Ah o mundo submarino!
Eram dele, Jacques Costeau e sua turma de estudiosos, os Jedis dos mares, as imagens espaciais do universo paralelo das profundezas abissais, os peixes com sonar e luz própria, e as criaturas mais perfeitas e mais estranhas, fora toda a fauna natural e o mundão que é o nosso oceano.
Sem levantar bandeiras, e apenas com o amor e a dedicação aos estudos sobre tudo que envolvia o mar e os oceanos, Jacques Costeau foi um dos avôs que eu adotei platonicamente....
Hoje, reparando bem ele era muito parecido fisicamente com meu avô, Oswaldo Nazareth, que também nutria por Jacques uma devoção, e foi por ele o Dr. Nazareth que conheci, Costeau.
Meu avô tinha um cachorro, de uma raça fina e magra, que se chamava Costeau, calmo e simpático...
Demorei anos para entender o por que, desse nome e acredito que tenha sido por ele o cientista.
O maior defensor dos nossos mares, já mostrava como era frágil a nossa vizinhança aquática.
Bora remar pra deixar alguma coisa limpa, por aqui?! Mas como?!!!
Compostagem caseira, ou no seu prédio, coleta seletiva, laundry comunitária no prédio, menos sacos plásticos, menos produtos de limpeza, luz solar, aquecimento solar, mais economia de energia, combustível natural..... será que a gente faz a nossa parte, pelo menos limpando nosso prôprio lixo nas praias?! 
O que Jacques Costeau diria desse nosso momento....reflito.... e frito.

Luiza Nazareth

Minha foto
Brazil
Para não travar de fato, já que sou de época, resolvo a custa de muita pilha externa (digo meus amigos), escrever aqui e jogar tudo o que der na telha, eu falo muito, eu rio muito, eu vivo muito, valvula de escape, vontade e desejos.... Sejam bem vindos!!